Eu tinha uma indignação profunda quando terminava de ler uma página e percebia que não tinha entendido direito.

Sabia que o problema não era no livro, mas na minha forma de “decifrar” o conteúdo.

O Mortimer Adler em “Como ler livros” virou a chavinha quando disse que não tem como todas as frases significarem a mesma coisa, então a partir daí eu me transformei numa “detetive de estruturas”.

Na época não tinha quase nada disponível na internet, então eu fui na base da tentativa e erro, aplicando e vendo os resultados.

O método que ensino no Aulão era tudo o que eu precisava, mas ainda nem sabia que existia.

Teria me economizado muito tempo na minha jornada de estudos, na faculdade, na profissão e na vida.